Terça-feira, 21 de Julho de 2009
A lua está tão bonita esta noite, sedutora e imponente. Inspiradora de poetas e pintores, confidente dos amantes enamorados, quantos segredos não terá por revelar! Vou ficar a olhá-la até chegar a inspiração. Depois, se conseguir, vou deixar que cheguem as palavras diáfanas e voluptuosas e vou escrever o que até agora ninguém escreveu. E quando forem lidas as palavras inspiradas, sintam-nas... amem-nas. Foram escritas com brandura e vontade.
De José A a 22 de Julho de 2009 às 00:21
Também a vejo daqui...
Afinal é a mesma, vista com diferentes sentidos.
Mesmo "sem inspiração", escreves lindamente...
Beijinho.
De
ónix a 22 de Julho de 2009 às 00:30
Obrigada, amigo José
Sabes, ando pouco inspirada ultimamente mas tu tens essa capacidade de elogiar nos momentos certos.
Beijinhos para ti e resto de boa semana sem problemas de baterias ou motores de arranque.
Para falar a verdade nem o sol vi. Acho que hoje passei por ele numa curva do caminho de olhos fechados.
Ainda bem que alguém registou o momento com inspiração.
Há dias...dias asssim!
Beijo
De
ónix a 22 de Julho de 2009 às 12:06
Comentário cheio de inspiração.
Efectivamente há mesmo dias assim!
Bjinhos
De
Ametista a 22 de Julho de 2009 às 14:57
A lua... ai a lua, minha querida Ónix...
Nossa eterna confidente...
E como dizes, inspiradora... foi ela que conseguiu esta tua inspiração...?
E aqui ficam as tuas palavras... doces como a tua alma...
Adoro-te
De
ónix a 22 de Julho de 2009 às 19:08
Bigadaaaa... por acaso não estava assim muito inspirada. De há uns tempos para cá, anda fugida. Mas foi o que saiu.
Jinhos
Belas palavras sobre a lua!
Obrigada por postares.
Abraço flautístico,
Joana F.
De
ónix a 22 de Julho de 2009 às 19:33
Obrigada eu, por teres gostado. Sê bem vinda. Depois espreitarei o teu blog.
Abraço para ti.
De
spectrum a 25 de Julho de 2009 às 06:24
Voas [te] nesse vestido de balão de ar quente rumo às duas luas em oposição circunspectamente exactas. No cerrar de ambas, o leito onde permanecemos deitados num frente-a-frente surpreendente e numa angulosidade de cento e oitenta graus. Impossível o toque. Só os olhos se penetram em desespero de causa.
Beijinhos, Gui
De
ónix a 25 de Julho de 2009 às 18:18
Lindas e inspiradas as palavras que ficam a flutuar na nossa imaginação.
Obrigada.
Abraço para ti.
Comentar post