
Fui passar o fim de semana à praia. Reencontrei o mar. E rencontrei-me a mim. Passaram serenos os dias e devia ser sempre assim. Houve banhos de sol, conversas agradáveis de esplanada por entre cigarros e cafés, gargalhadas dadas com aquela vontade, jantares regados com vinho verde e confissões. Não me apetecia de todo voltar para a monotonia dos dias. Mas estou feliz. O mar espera por mim. Vou voltar muito em breve. Mais cedo do que ele pensa.
Parece-me bem:) beijinhos
De
ónix a 18 de Julho de 2010 às 21:04
Beijinhos para ti. Obrigada por ires passando.
" HÁ MAR E MAR, HÁ IR E VOLTAR" Alexandre O´Neill , mas não vou fumar.
De
ónix a 18 de Julho de 2010 às 21:06
O Alexandre O'Neill estava inspirado quando escreveu esta frase... Pois, o não fumar é que foi pior.
Abraço
O mar, sempre o mar...
Volta que ele também volta sempre.
Bjões! * :-)
De
ónix a 18 de Julho de 2010 às 21:06
Volto...sempre.
Bjokas
Ola amiga. Que belo fim de semana o teu. Também estou a precisar de um assim, tenho andado mais do que cansado. Um beijinho.
De
ónix a 18 de Julho de 2010 às 21:08
Foi muita bom e estive lá este também. E toca a aproveitar bem os fins de semana. A vida passa muito depressa. Tira um assim junto do mar, se gostares...é mais do que bom.
Beijinhos
De
Ametista a 29 de Julho de 2010 às 22:45
Porque é lá que a nossa alma apazigua e tudo se torna colorido...
Há que esquecer a rotina de quase um ano inteiro...
Beijinho, minha querida ónix
De
ónix a 29 de Julho de 2010 às 23:21
De acordo... apazigua mesmo e traz esperança. Não me canso de o contemplar.
Abraço para ti
De
onda_azul a 5 de Dezembro de 2010 às 15:55
O mar dá-nos sempre muitas coisas boas, cosas que às vezes nem nos apercebemos, mas felizmente tens essa capacidade. Ainda bem que ele te fez sentir bem e que tenhas vontade de voltar para junto dele.
Bjinho
De
ónix a 5 de Dezembro de 2010 às 18:43
Tenho sempre vontade de voltar para junto do mar...apazigua. Adoro o seu barulho e o seu cheiro.
Abraço
De
onda_azul a 5 de Dezembro de 2010 às 18:51
Ah então gostas da onda azul

Eu também sou como tu, adoro o mar e já não conseguiria viver sem ele
Bjo
De
ónix a 5 de Dezembro de 2010 às 23:41
Gosto, gosto da onda azul
...falando sério, amo o mar. Impossível viver sem ele.
De
onda_azul a 5 de Dezembro de 2010 às 23:59
Sim, é verdade e ainda bem que gostas da onda azul
Bjinhos
De artesaoocioso a 29 de Março de 2011 às 22:46
Margarida,
Na minha infância o murmurar do mar adormecia-me.
Tenho dificuldade em viver longe dele.
O mar espera por si, não falte ao encontro.
Um abraço
De
ónix a 30 de Março de 2011 às 00:23
Que bom adormecer com o som do mar...
Estes seus comentários deixam-me sempre apaziguada e a admirar a sua escrita.
Não, não faltarei ao encontro.
Abraço
De artesaoocioso a 1 de Abril de 2011 às 22:57
Cara amiga,
Enquanto criança tive outros brinquedos: fazer papagaios com canas e papel de seda colorido, comer pedaços de atum a fumegar antes de ser enlatado , areias douradas, dumas e o mar azul como o céu:o Algarve ainda não tinha sido descoberto.
Não quero maça-la mais com memórias de garoto pobre.
Um abraço
De
ónix a 1 de Abril de 2011 às 23:55
João
Nunca me maçam os seus comentários, pelo contrário. Adoro-os e este é mais um deles. Garoto pobre? Crescer entre dunas e o azul do mar e fazer papagaios com papel de seda não é mau de todo, pois não?? A infância dos meninos de agora cinge-se ao computador e jogos electrónicos, acha que é saudável? Não, meu amigo...brincar ao berlinde e com carrinhos de ladeira com os vizinhos, isso sim, era ter uma infância feliz.
Um abraço para si com toda a consideração
De artesaoocioso a 3 de Abril de 2011 às 21:29
Margarida,
Tenho uma sombra que me persegue sempre: que interesse têm coisas passadas há 50 anos ou mais? Muita coisa tem ficado no tinteiro.
Arrisco a história do atum que me parece impensável nos dias de hoje.
Naquela época ( anos 45 mais ou menos ) as fábricas de conservas trabalhavam com o portão principal aberto para cargas e descargas.
Eu e outros «maçaricos» esgueirávamo-nos em pequenos grupos, dois ou três, para roubar pequenos pedaços de atum a secar em padiolas antes de ser enlatado. Não era necessidade, era guloseima. Atum fresquíssimo, acabado de cozer e ainda a fumegar com o aliciante do interdito, era uma maravilha. Não havia bolo que pudesse igualar.
As operárias deviam achar graça aos pequenos pardais que iam bicar no atum e fechavam os olhos. Hoje, gostava de poder fazer uma traquinice destas.
De
ónix a 5 de Abril de 2011 às 21:30
Todas as coisas do passado têm interesse e trazem magia a quem as lê. Não gosto de recordar o meu passado mas ouvir histórias do passado contadas pelos outros e desde que não sejam exageradas, eu adoro. Não me canso de ouvir a minha avó que tem 91 anos, contar episódios do meu avô e dos amigos passados no velho Largo da Botica.
Beijinhos João e que tenha muitas histórias para contar
De
ónix a 6 de Abril de 2011 às 21:25
Esqueci-me de referir que adorei esta sua história...
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