Depois de tantos anos voltámos a ter uma conversa banal de café que me fez pensar que não devia ter desistido de ti. São mesmo assim as conversas de café e então quando são fora de horas...foi ínsipido o meu lutar por ti mas o senhor orgulho interferiu e eu deixei-te ir livre de tudo. Qando a conversa acabou, a conversa de café que tivémos passados tantos anos, sentei-me nos degraus de um lugar qualquer, puxei de um cigarro, o derradeiro, e um turbilhão de ideias cruzadas e confusas invadiu a minha mente sedenta de paz. E voltaram os porquês sem resposta, ao fim e ao cabo na vida são mais os porquês que as respostas para eles. Quando acabei o cigarro espezinhei-o com o bico da bota porque a minha vontade era o tempo e perguntar-lhe porquê. Perguntar-lhe o que fez de mim, perguntar-lhe o que fez de ti, perguntar-lhe o que nos fez a nós. Aposto que não tinha resposta para tantos porquês num só.
Mas deixemo-nos de lamentações. Brindemos a mais um ano que se aproxima e vamos beber champanhe e comer passas e mais aquelas coisas todas que fazem parte. E que se aproveite o momento.
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