
Mãe, queria ter...
Filho, não podes ter...
E as montras exibiam-se vaidosas e desejadas... os brinquedos cobiçados, as luzes e os presépios, as filhós e as rabanadas.
Seguiram rumo a casa feita de sonhos e de nada... o coração de mãe destroçado. Abraçou-o num abraço sedento e inquieto... era o que tinha para lhe dar. Depois... chorou com ele!
E é esta a melhor noite do ano. Será???
Se calhar, nessa mesma noite, haviam crianças que tinham toneladas de brinquedos mas a quem faltou uma mãe a quem abraçar...
De
ónix a 9 de Janeiro de 2009 às 22:44
Possivelmente... obrigada pelo comentário
De artesaoocioso a 23 de Fevereiro de 2011 às 19:17
Há muito que considero que o Natal, como é celebrado agora, é um insulto aos milhares de pobres por esse pais fora.
Não passa de uma orgia de consumo.
No meu tempo os brinquedos eram simples e a troca de presentes também: um livro, um disco e pouco mais.
Nem tudo o que é novo é bom.
Visitei a sua irmã Ametista e gostei também. Duas mulheres a escreverem bem na mesma família não é comum.
Parabens^às duas.
Cumprimentos
De
ónix a 24 de Fevereiro de 2011 às 18:44
Olá João
Relativamente ao Natal estou plenamente de acordo consigo... adorei a frase"orgia de consumo", não podia encaixar melhor no espírito natalício dos nossos dias.
Relativamente à minha irmã... pois, escreve maravilhosamente. Adoro os seus textos. O livro que publicou também é fantástico ( poesia branca). Sou igualmente fã.
Abraço
De artesaoocioso a 25 de Fevereiro de 2011 às 10:59
Margarida,
Relativamente à minha irmã... pois.
A frase é enigmática...
Cumprimentos
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