Terça-feira, 13 de Janeiro de 2009

Amei-te tanto meu amor e tu também me amaste tanto, meu amor
Mas nem o nosso imenso amor foi suficiente p'ra vencer... seguir em frente.
E agora o tempo, aquele que chamo impiedoso fez com que me ficasses indiferente.
Imprevisíveis, o tempo e o destino !!!
De José A a 14 de Janeiro de 2009 às 00:45
O tempo, sempre o tempo.
O tempo só não tem argumentos para as lembranças.
E não será isso que fica quando termina um grande amor?
De
ónix a 14 de Janeiro de 2009 às 12:57
São bem verdadeiras, as tuas palavras... tens sempre algo bonito para dizer... só posso agradecer
De
Ametista a 14 de Janeiro de 2009 às 00:45
Minha querida Ónix,
Nada é eterno... nem mesmo o Amor... porque já não existe... o Verdadeiro... aquele que é ou era para Sempre...
Há histórias belas com fins tristes e há outras que, com o decorrer do tempo, passam a ser apenas nada... como se nunca tivessem existido...
Ingrata a vida, cruel o destino...
Gostei TANTO do teu poema...
Abraço grande... aquele, sabes?
De
ónix a 14 de Janeiro de 2009 às 13:07
A sério que gostaste? 'Tava a pensar apagar, porque o acho demasiado lamechas... a ver vamos ! Quanto ao teu comentário, inspirado e sentido como sempre !
Bjus
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