Quando entro na casa da avenida, que tem em frente a pérgula e o rio de águas mansas que vão correndo ao sabor do vento... quando entro na casa da minha infância, corro ao seu encontro. Está sentada no seu maple favorito, a ver o seu canal de eleição - o odisseia - e dou por mim a olhá-la com um carinho e um amor infindos. E vêm-me à memória aquelas tardes em que me contava histórias...da sua vida, da sua beleza invulgar, dos momentos tão felizes que viveu, do imenso amor que partilhou com o meu avô, que tão cedo e de forma cruel a vida fez desaparecer.
Senhora em toda a sua plenitude, mãe, Avó, amiga...e depois continuo a olhá-la... o cabelo já branco, os olhos de um azul celeste, os seus oitenta e nove anos, a sua força de viver incomparável. Que mais poderei dizer? Que a vou adorar incondicionalmente... hoje e sempre!
Dedicado à minha querida avó Madalena
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